Operação policiais no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, deixou 1 morto e 2 feridos nesta segunda-feira (17) – Foto: TV Globo/Reprodução
Um intenso tiroteio entre policiais e traficantes tomou conta do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira (17), o qual deixou um morto e dois feridos. Os moradores entraram em pânico, principalmente porque crianças e adolescentes estavam seguindo em direção as respectivas escolas e colégio.
De acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar (CGPM), o tiroteio começou quando policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) entraram no conjunto de favelas para uma ação de combate ao tráfico de drogas.
Segundo o CGPM, a ação teve início durante a madrugada de hoje, tendo os criminosos atirado contra os policiais, que reagiram, iniciando o tiroteio.
Dois homens foram encontrados ferido e, após serem socorridos, foram levados sob escolta policial a um hospital da região.
Um homem, ainda não identificado, foi encontrado morto pelos policiais. O corpo foi resgatado e levado para o Instituto Médico Legal (IML).
Não há informações sobre policiais feridos durante a ação.
A operação policial deixou os moradores em pânico, porque muitos adolescentes já haviam saído de casa em direção as escolas – Foto: WhatsApp/Cortesia
Neste momento chega a redação do Campo Grande Notícias, a informação de que um dos feridos não resistiu e morreu quando estava sendo atendido pelos médicos no Hospital Getúlio Vargas, no Bairro da Penha.
A Polícia Militar não forneceu detalhes sobre a operação policial, como número de detidos, porém disse que duas pistolas, dois carregadores e várias munições de diversos calibres foram apreendidos.
Os policiais do Bope também encontraram e apreenderam 814 caixas contendo haxixe.
Devido a operação policial, 23 unidades de ensino cancelaram as aulas e pediram aos alunos que retornassem para suas casas. Muitos estudantes, no entanto, preferiram esperar nos estabelecimentos o término da operação policial.
Com informações da Assessoria de Comunicação do CGPM/RJ
