Tiroteio deixa mortos e feridos em Kentucky, nos EUA

Foto: Divulgação

Um homem armado ‘invadiu’ nesta segunda-feira (10) um banco na cidade de Louisville, no Estado de Kentucky, nos Estados Unidos (EUA), e atirou contra os clientes e funcionários, causando várias mortes e deixando dezenas de feridos. Ainda não há informações a respeito da motivação do ataque.

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, a polícia foi acionada e enviada para o local, tendo o suspeito atirado contra os policiais, que revidaram, reiniciando o tiroteio.

O Departamento Federal de Investigação (FBI – sigla em inglês) enviou agentes para a cidade e determinou o isolamento da área onde fica localizado o banco. Todas as ruas que dão acesso a agência bancária foram bloqueadas e o tráfego de veículos desviado.

A polícia local informou que ainda não é possível calcular o número de vítimas (mortos e feridos), mas que esses dados serão disponibilizados à imprensa nas próximas horas.

Agentes do FBI ainda não sabem a motivação do ataque, podendo ser uma tentativa de assalto malsucedida, incidente doméstico, ou até mesmo, um ataque terrorista.

Um funcionário do banco teria telefonado para o polícia informando que um homem armado estaria dentro da agência bancária efetuando disparos de arma de fogo, e pediu ajuda.

Equipes de emergência foram mobilizadas e enviadas para a Rua East Main, onde fica localizado o banco. As portas do banco foram parcialmente bloqueadas pelo agressor, impedindo a fuga dos clientes e funcionários.

Uma das portas, no entanto, não foi bloqueada, e muitas pessoas conseguiram deixa o prédio em segurança. Todas foram identificadas e liberadas.

O governador do Estado de Kentucky, Andy Beschear, disse através do Twitter, que um “lunático” invadiu um banco e atirou contra as pessoas, deixando vários mortos e feridos. Ele se dirigiu para o local.

Por favor, orem por todas as famílias afetadas e pela cidade de Louisville”, disse Andy Beschear.

Com informações das Agências Associated Press e Reuters

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