Evento técnico nacional de milho safrinha alia produtividade e preservação

O 17º Seminário Nacional de Milho Safrinha será de 28 a 30 de novembro, em Campo Grande, MS. O prazo para submissão e apresentação de trabalhos vai até 30 de setembro de 2023.

Foto: Divulgação

O Seminário Nacional de Milho Safrinha, realizado a cada dois anos, agora em sua 17ª edição, é promovido pela Associação Brasileira de Milho e Sorgo e realizado pela Fundação MS, em parceria com instituições públicas e empresas privadas. “É um fórum diferenciado para discussão de práticas e tecnologias sobre a cultura, através de palestras e recentes resultados de pesquisas, em que o público participante é o agente de transformação”, diz o presidente científico do evento, Gessí Ceccon, engenheiro agrônomo e analista do grupo da Pesquisa da Embrapa Agropecuária Oeste. O evento será de 27 a 30 de novembro, em Campo Grande, MS.

Para se inscrever, clique no link e confira os valores da inscrição: https://www.abms.org.br/snms2023/Inscricoes.html

O presidente do evento, pesquisador da Fundação MS, André Luis Faleiros Lourenção, lembra que o evento será presencial e o tema desta edição do Seminário é ‘Preservar e Produzir’. Ele explica: “O termo “preservar”, vem da grande expertise do Estado em utilizar o milho safrinha como formador de palha, preservando e melhorando o sistema produtivo. O termo “produzir”, é advindo das médias crescentes de produtividade e de feitos inimagináveis há poucos anos atrás, como produzir milho de alto desempenho em solos arenosos”.

A Comissão Organizadora convida estudantes, técnicos e pesquisadores a apresentarem seus resultados de pesquisa ou estudos de caso no 17º Seminário Nacional de Milho Safrinha “e, assim, continuar contribuindo para a evolução da produtividade da cultura. Lembrando que os seis melhores trabalhos serão apresentados na forma de palestra para o público do evento”. Acesse o site www.abms.org.br/snms2023 e faça a submissão do seu trabalho até 30 de setembro.

Figura 1. Produtividade de milho safrinha nas regiões produtoras do Brasil.
Fonte: Conab, 2023.

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