Ter profissionais que conhecem bem o negócio é um diferencial. Lenize Guabiraba atua como técnica de Segurança do Trabalho e é uma das mentoras da sua área. Ela e outros colaboradores participaram do Curso de Facilitadores, um treinamento que busca formar educadores que auxiliam no processo de disseminação do conhecimento dentro da empresa, inclusive, como parte da estratégia de expansão, a fim de garantir a integridade da cultura organizacional.
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“Comecei como estagiária e, hoje, sou uma das multiplicadoras das informações sobre ambientação e radioproteção dentro da Saúde Corporativa. O curso nos preparou para transmitir esse conhecimento, de forma didática, como professores, facilitando o acesso e o compartilhamento aos demais profissionais da empresa”, explica Lenize.
Essa capacitação faz parte do UniSabin – Universidade Corporativa do Sabin Diagnóstico e Saúde que oferece cursos em diversas áreas para os colaboradores da empresa. O objetivo, segundo conta a diretora Administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin, Marly Vidal, é garantir o aprimoramento dos profissionais que atuam na empresa. “Pensamos em competências para o futuro e como essas habilidades comportamentais se conectam com a própria tecnologia e, principalmente, ancorado em pilares de diversidade, equidade e inclusão”, explica.
Segundo dados internos, em 2022, foram emitidos 119.864 certificados. Com 150 cursos disponíveis, o portfólio é planejado para se relacionar aos objetivos estratégicos da instituição, envolvendo oito pilares: Institucional, Clientar, Humanizar, Operacional, Negócios, Facilitadores, Inovação e Viva Mais.
As aulas podem ser realizadas nas modalidades presencial, EaD e híbrida. No ano passado, foram realizadas 2.717 atividades presenciais e remotas, para capacitação de mais de 7 mil colaboradores. Em carga horária, totalizaram mais de 18 mil horas de cursos, uma média de 13h38 minutos por colaborador.
A UniSabin é considerada um sucesso dentro da companhia. De acordo com os dados da empresa, a satisfação dos participantes chega a alcançar o índice de 97%. Para isso, são utilizados diferentes planos de ensino envolvendo metodologias ativas, como sala de aula invertida, gamificação, storytelling, projetos aplicados, estudos de caso, situação-problema e até world café. “Precisamos dessa ferramenta para direcionar as pessoas para as aptidões já demandadas ou novas, quer seja num processo de integração, ou nos novos negócios, dentro do próprio ecossistema. A universidade tem todo esse know how, de ajudar na preparação dos profissionais, para suportar o crescimento e a perenidade do negócio”, completa Marly.
