Em reunião com agentes culturais, SETESCC e FCMS definiram a data do Festival América do Sul, em Corumbá

Reunião realizada em Corumbá (MS). – Foto: Ricardo Gomes

Na tarde dessa terça-feira, 31, o secretário de estado de esporte, turismo, cultura e cidadania, Marcelo Miranda, a secretária adjunta Viviane Luiza da Silva, os diretores presidentes da Fundação de Cultura de MS, Max Freitas e da Fundação de Turismo Bruno Wendling, além do presidente da Fundação de Cultura e Patrimônio Histórico de Corumbá, Joilson Cruz se reuniram com a classe artística da cidade para debater ações para a 17ª edição do Festival América do Sul.

A conversa teve início com a sugestão de mudança de nome e uma data, a classe artística votou em sua maioria que no nome do festival fosse retirada a palavra Pantanal, ficando apenas Festival América do Sul e também sugeriram e aprovaram a data de 28 de abril a primeiro de maio deste ano para sua realização, com a justificativa de ser uma data importante para o turismo e comércio, além do clima mais ameno na cidade.

Também foram ouvidas diversas sugestões de produções, atrações e também trocas entre artistas locais e os que vem se apresentar no festival, como workshops e rodas de conversa, uma integrante da Cia de Dança Pantanal sugeriu “que o Moinho, que é a casa da nossa companhia seja mais utilizado pelos artistas que vem e também pela produção, com atividades para toda a população”.

O secretário da Setescc, Marcelo Miranda ouviu atentamente a todos e se comprometeu em atender as solicitações da melhor forma possível, “ouvimos a todos e anotamos as reivindicações, agora vamos sentar com a Fundação de Cultura do estado e de Corumbá e traçar os planos para que o Festival América do Sul atenda todas as necessidades dos agentes culturais e seja o mais plural possível.”

O presidente da FCMS, Max Freitas ficou muito contente em ver a casa cheia e conversar com quem faz cultura em Corumbá, “estamos tão ansiosos quanto vocês para realizar o melhor Festival América do Sul de todos os tempos, vamos analisar cada fala, cada necessidade de cada grupo cultural para que todos sintam-se representados durante essa maravilhosa festa que dura quatro dias e movimenta, além da cultura, a economia e o turismo de Corumbá”.

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