Polícia prende suspeitos de terrorismo em Chemmitz, no Leste da Alemanha

Policiais prenderam neste sábado (08/10) em Chemnitz, no Leste a Alemanha, um suspeito de terrorismo – Foto: Bernd Merz/DPA/AFP

Policiais prenderam neste sábado (08/10) em Chemnitz, no Leste a Alemanha, um suspeito de terrorismo – Foto: Bernd Merz/DPA/AFP

A Polícia da Alemanha prendeu na manhã deste sábado (08/10) na cidade de Chemnitz, no Leste do país, durante uma operação contra o terrorismo, duas pessoas suspeitas de estarem planejando um ataque a bomba.

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, mais cedo os policiais alemães haviam evacuado um edifício onde explosivos foram encontrados em um dos apartamentos, pertencente a um cidadão sírio de 22 anos, que ainda permanece foragido. O nome do rapaz não foi divulgado.

O porta-voz da polícia da Saxônia, Tom Bernhardt, disse que no apartamento foram encontrados e apreendidos explosivos potentes, de alto poder destrutivo.

No apartamento em questão foram encontrados materiais altamente explosivos e são necessárias novas medidas de evacuação. Várias centenas de gramas de uma substância muito perigosa que não pode ser transportada sem medidas de precaução foram encontradas no apartamento”, disse Tom Bernhardt.

A Polícia Alemã ainda não divulgou as identidades dos suspeitos, mas a imprensa local revelou que o rapaz sírio de 22 anos é Jaber Albakr. Já existe uma ordem de prisão conta ele em aberto.

As autoridades alemãs orientaram a todos os moradores do Bairro de Fritz-Heckert-Gebiet, em Chemmitz, onde fica localizado o edifício, a permanecerem dentro de suas casas, devido ao alto risco de um tiroteio, já que o suspeito se encontra foragido.

Durante a operação, os policiais tiveram que arrombar a porta de entrada do edifício, que estava trancada. Houve uma explosão, a qual foi causada pelos policiais, que a detonaram para desobstruir a passagem.

Todos os moradores do edifício tiveram que sair do prédio, mas antes foram identificados e, posteriormente, liberados.

Com informações das Agências Reuters e France Presse

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