Nati Martins promete mais trabalho para ajudar Vôlei Nestlé a chegar ao pódio da Superliga em 2017

A jogadora avalia seu momento como período de colheita após ter chegado ao time de Osasco como uma "semente" e ter lutado bastante para terminar 2016 como titular

Nati Martins chegou ao Vôlei Nestlé nesta temporada (Luiz Pires/Fotojump)

Osasco (SP) – Nati Martins chegou ao Vôlei Nestlé nesta temporada disposta a encarar um enorme desafio. Sabia que iria disputar uma posição que já teve Thaisa e Adenízia como titulares absolutas por quase uma década. Eram duas vagas para três centrais, com Bia despontando e Nati Martins e Saraelen brigando pelo segundo lugar entre as atletas que iniciam as partidas. Com 32 anos, a jogadora natural de Lorena, interior de São Paulo, terminou 2016 com boas atuações. Entrou no decorrer do jogo contra o Rexona-Sesc, na vitória por 3 a 2, e começou em quadra nas vitórias sobre o Renata Valinhos/Country e o Genter Vôlei Bauru, confronto em que foi a maior pontuadora, com 14 acertos.

Satisfeita com seu momento, a atleta espera um 2017 com muito trabalho e confirma a disposição para realizar o desejo de colocar o Vôlei Nestlé no pódio da Superliga. “Avalio meu momento como tempo de colheita, pois cheguei ao clube como uma semente e fui me desenvolvendo com muita dedicação. Agora chegou o período de colher os frutos. Em 2017 quero estar no pódio da Superliga, mas para isso precisamos trabalhar dia após dia e fazer o melhor sempre. Sou uma jogadora sempre tranquila, motivada e entusiasmada quando entro em quadra. Que venha o próximo ano para que possamos seguir com empenho para que venham mais vitórias”, afirmou a central.

Ela entrou no decorrer do jogo contra o Rexona-Sesc (João Pires/Fotojump)

Depois do final do primeiro turno, o Vôlei Nestlé aparece na segunda posição da Superliga, com 27 pontos, somando nove vitórias e duas derrotas. O Rexona-Sesc, com 31 pontos, é o líder, com dez resultados positivos e o revés no clássico contra o time de Osasco. Luizomar e suas comandadas venceram São Cristóvão Saúde/São Caetano, Rio do Sul, Pinheiros, Camponesa/Minas, Renata Valinhos/Country, Rexona-Sesc e Genter Vôlei Bauru, no ginásio José Liberatti, e superaram Fluminense e Sesi-SP, como visitante. Os placares adversos foram contra Terracap/BRB/Brasília Vôlei e Dentil/Praia Clube, ambos fora de casa. Dani Lins e suas companheiras iniciam o segundo turno diante de São Caetano no dia 7 de janeiro (sábado), às 20h, na Arena Amadeu Teixeira, em Manaus.

Nestlé busca sexto título – A Nestlé tem uma história vitoriosa no vôlei brasileiro e, até o momento, possui cinco títulos da Superliga. Na década de 1990, o Leite Moça ganhou a competição nas edições de 1994/95, 1995/96 e 1996/97. O time daquele período contava com craques como Fernanda Venturini, Ana Moser, Virna e Leila. A empresa retornou ao esporte em 2009, quando assumiu a equipe de Osasco. Na segunda versão do patrocínio, o Sollys/Nestlé foi campeão em 2009/10 e 2011/12. Os dois troféus foram conquistados sob o comando de Luizomar e o time contava com Carol Albuquerque na primeira e com Camila Brait e Bia na segunda.

E terminou em 2016 como titular do time de Osasco (João Pires/Fotojump)

Osasco também almeja o hexa – Pentacampeão nacional, o clube de Osasco também está na briga por sua sexta taça da Superliga. Com o antigo patrocinador, a agremiação subiu no topo do pódio em 2002/03, 2003/04 e 2004/05. Já com a Nestlé de parceiro, o time foi campeão em 2009/10 e 2011/12.

Nutrindo os Sonhos dos Jovens – De olho no futuro e na nova geração do vôlei brasileiro, o Vôlei Nestlé reforçou o DNA de seu projeto ao firmar parceria com o Programa Global “Nutrindo os Sonhos dos Jovens”, lançado pela Nestlé na Europa em 2013 e que chegou ao Brasil no final de 2015. O time para a temporada 2016/17 apresenta uma mescla de atletas experientes com jovens que buscam espaço em um clube tradicional como Osasco. Jogadoras vitoriosas e consagradas como Carol Albuquerque, Dani Lins, Tandara e Camila Brait serão as mentoras das novatas. O programa está voltado para a capacitação de jovens para qualificá-los profissionalmente.

Nati Martins disputa posição com Saraelen (Luiz Pires/Fotojump)

Tabela da Superliga

2º turno:

07/01 – 20h00 – São Cristóvão Saúde/São Caetano x Vôlei Nestlé – Manaus

13/01 – 19h30 – Pinheiros x Vôlei Nestlé – São Paulo

21/01 – 14h10 – Vôlei Nestlé x Sesi-SP – Osasco (RedeTV)

03/02 – 20h15 – Rio do Sul x Vôlei Nestlé – Rio do Sul

10/02 – 19h30 – Vôlei Nestlé x Terracap/BRB/Brasília Vôlei – Osasco

14/02 – 19h30 – Vôlei Nestlé x Fluminense – Osasco

17/02 – 20h00 – Camponesa/Minas x Vôlei Nestlé – Osasco

23/02 – 19h30 – Vôlei Nestlé x Dentil/Praia Clubes – Osasco

03/03 – 19h30 – Rexona-Sesc x Vôlei Nestlé – Rio de Janeiro

07/03 – 19h30 – Renata Valinhos/Country x Vôlei Nestlé – Valinhos

11/03 – à definir – Genter Vôlei Bauru x Vôlei Nestlé – Bauru

1º turno:

29/10 – Vôlei Nestlé 3 x 1 São Cristóvão Saúde/São Caetano – Osasco

01/11 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Rio do Sul – Osasco

04/11 – Vôlei Nestlé 3 x 1 Pinheiros – Osasco

12/11 – Sesi-SP 0 x 3 Vôlei Nestlé – São Paulo

22/11 – Terracap/BRB/Brasília Vôlei 3 x 0 Vôlei Nestlé – Brasília

26/11 – Fluminense 0 x 3 Vôlei Nestlé – Rio de Janeiro

03/12 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Camponesa/Minas – Osasco

09/12 – Dentil/Praia Clube 3 x 2 Vôlei Nestlé – Uberlândia

13/12 – Vôlei Nestlé 3 x 2 Rexona-Sesc – Osasco

16/12 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Renata Valinhos/Country – Osasco

22/12 – Vôlei Nestlé 3 x 0 Genter Vôlei Bauru – Osasco

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