General Motors quer lançar 20 modelos 100% elétricos até 2023

Dois novos carros elétricos da marca devem chegar ao mercado nos próximos 18 meses

Chevrolet Bolt EV | US$ 29.995* Positivo: Boa posição de guiar, espaço interno, estabilidade e desempenho Negativo: Quadro de instrumentos digital e configurável é um tanto confuso *Preço nos EUA

Chevrolet Bolt EV | US$ 29.995* Positivo: Boa posição de guiar, espaço interno, estabilidade e desempenho Negativo: Quadro de instrumentos digital e configurável é um tanto confuso *Preço nos EUA

A General Motors anunciou segunda-feira (02/10) um plano ambicioso para lançar 20 carros totalmente elétricos e movidos a célula de combustível até 2023. Mas os dois primeiros modelos dessa empreitada já deverão chegar ao mercado dentro de 18 meses, desenolvidos sobre a arquitetura do novo Chevrolet Bolt, elétrico lançado em dezembro de 2016. “A General Motors acredita num futuro totalmente elétrico”, disse o vice-presidente executivo da empresa Mark Reuss.

“Apesar de o futuro não chegar da noite para o dia, a GM está comprometida para nortear o uso e a aceitação  dos veículos elétricos por meio de soluções sem custo que vão ao encontro das necessidades de nossos clientes”.

O Bolt, primeiro veículo totalmente elétrico voltado para o mercado de entrada, agora enfrenta a competição do Model 3, da Tesla, que ganhou a admiração de muitos ambientalistas e colecionadores como líder das novas tecnologias automobilísticas.

Nos últimos meses, outras montadoras anunciaram seus planos para “eletrificar” grande parte de sua frota nos próximos anos, como Volkswagen, Mercedes e BMW.  Na outra ponta,  governos como o da China e Europa enfatizam a necessidade de os veículos possuírem maior eficiência energética, apesar de a frota atual continuar sendo predominante de carros convencionais, com motores a combustão.

Autoridades da Grã-Bretanha e da França estão entre as que disseram que planejam proibir as vendas de carros movidos a diesel ou gasolina até 2040, enquanto a Noruega estipulou um prazo até 2024. Mas eles não ssão os únicos. A China estabeleceu como meta que pelo menos 12% dos veículos devem ser híbridos ou elétricos até 2020.

Com o anúncio, o Deutsche Bank elevou a avaliação das ações da GM e disse que ela tem vantagem sobre as concorrentes no desenvolvimento de “carros que também sejam autônomos”. As ações da fabricante subiram 4,5%.

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