Ataque deixa 5 mortos e 5 feridos no Leste do Iraque

As vítimas são militares iraquianos, que foram mortos em um ataque bem planejado realizado pelo Estado Islâmico

Um comandante e quatro soldados iraquianos foram mortos nesta segunda-feira (13) entre as províncias de Diyala e Salahuddin, no Leste do Iraque, em decorrência de um suposto ataque feito por membros do Estado Islâmico. O grupo ainda não assumiu a autoria do atentado.

Bandeira do Iraque tremulando em um prédio – Foto: Caisa Rasmussen/ News Agency/Via Reuters

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, o Ministério da Defesa do Iraque confirmou as mortes e a autoria do ataque.

Forças de Segurança do Iraque foram mobilizadas e enviadas para a região. O ataque foi realizado contra um posto militar, que fica localizado em uma área rural, onde fica localizada uma base do Estado Islâmico.

As células terroristas do Estado Islâmico, um grupo jihadista que costuma realizar ataques e atentados a bomba em todo o Oriente Médio, continuam ativas desde 2027.

O Ministério da Defesa do Iraque emitiu um comunicado oficial lamentado a morte do Coronel Khaled Nagi Wassak, juntamente com outros militares, classificados como “combatentes heroicos do regimento, como resultado de um ataque terrorista”.

Ainda segundo o Ministério da Defesa do Iraque, as forças de segurança do país repeliram o ataque, o qual deixou dezenas e vítimas, incluindo civis indefesos.

Apesar dos ataques e atentados, o Iraque tem conseguido manter uma certa estabilidade na segurança do país nos últimos anos, após a invasão liderada pelos Estados Unidos (EUA) em 2003, que derrubou o então líder iraquiano, Saddam Hussein.

Durante a invasão norte-americana, o Iraque viveu uma época de caos e incertezas. Houve saques de lojas e museus realizados por soldados norte-americanos, sem falar nas mortes de civis.

Os Estados Unidos mantem em território iraquiano tropas e conselheiros, com o objetivo de manter a estabilidade política no país. As autoridades iraquianas tentam afastar os norte-americanos, alegando que as forças de segurança do país podem lidar sozinhas contra possíveis ameaças do Estado Islâmico.

Com informações das Agências Deutsche Welle, France Presse e Reuters

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