Cerca de 60 pessoas são obrigadas a deixar suas casas em Londres, na Inglaterra

A retirada dos moradores ocorre em decorrência do incêndio florestal que está se aproximando das residências

Incêndios florestais estão devastando áreas próximas a Londres, capital da Inglaterra – Foto: London Fire Brigade/Cortesia

Um incêndio florestal está desde a semana passada devastando uma imensa área nas cercanias de Londres, capital da Inglaterra, e já obrigou a evacuação imediata de 60 pessoas, que tiveram que deixar suas casas e seus pertences.

Dezenas de propriedades já foram esvaziadas na Região de Feltham, a Oeste de Londres, devido ao avanço das chamas. O local fica a cerca de 3 km do Aeroporto de Heathrow, que pode ser fechado para pousos e decolagens.

O Corpo de Bombeiros de Londres (London Fire Brigade/LFB) trabalha com cerca de 70 bombeiros, 10 caminhões e 2 helicópteros, e estão empenhados em controlar as chamas e evitar que elas atinjam áreas residenciais.

As chamas já atingiram árvores, arbustos e partes de propriedades localizadas próximas a uma rodovia.

Apesar da proximidade com o aeroporto, e relatos de que a fumaça pode ser vista de longe, o porta-voz do Aeroporto de Heathrow declarou que por enquanto os pousos e decolagens ocorrem normalmente.

As causas do incêndio ainda são desconhecidas, mas o calor pode ter contribuído para o aumento do fogo em algumas áreas. Imagens veiculadas nas redes sociais mostram fogo e fumaça densa.

Ao menos 40 chamas por dia estão sendo feitas para os bombeiros, cujos profissionais trabalham arduamente para controlar e debelar os focos de fogo.

Cerca de 30 casas receberam água nos telhados e paredes para tentar impedir que o fogo atingisse as moradias. Por enquanto elas estão salvas.

Os bombeiros estão utilizando drones para identificar áreas de florestas com intensidade de calor alto.

Policiais de Hounslow estão auxiliando os bombeiros de Hillingdon, Kingston, Southall, Surbiton, Tooting e Feltham. As polícias dessas regiões pedem as pessoas evitem essas áreas.

Com informações das Agências France Presse e Reuters

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