Explosão de caminhão-tanque deixa mortos e feridos na China

Um caminhão-tanque, carregado com gás liquefeito, explodiu neste sábado (13) na China e deixou pelo menos 19 mortos – Foto: AFP

Um caminhão-tanque carregado com combustível explodiu na tarde deste sábado (13) em uma rodovia localizada na cidade de Wenling, na Província de Zhejiang, no Leste da China, causando muita destruição e mortes. As causas do acidente ainda são desconhecidas, mas já estão sendo investigadas.

De acordo com as primeiras informações, divulgadas agora a pouco pelas principais agências internacionais de notícias, até o momento foram registradas a morte de 19 pessoas e outras 170 ficaram feridas, das quais 20 em estado grave.

A força da explosão provocou danos e destruição de casas, estabelecimentos comerciais, e indústrias que ficam localizadas as margens da rodovia. Uma densa e negra fumaça se desprendeu do caminhão, que ficou envolto pelas chamas.

Há relatos, ainda não oficialmente confirmados, de que várias pessoas ficaram intoxicadas, tendo algumas delas sido levadas a hospitais às pressas por moradores da região.

Imagem mostra o momento em que uma densa fumaça se desprende do caminhão em chamas na China – Foto: Xinhua

Equipes de resgate foram mobilizadas e enviadas para o local, que foi imediatamente isolado e cercado. Populares e a imprensa foram mantidos a uma distância segura.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o momento da explosão do caminhão-tanque, que transportava gás liquefeito. Elas mostram o momento exato em que o chassi do veículo é lançado em direção aos prédios localizados nas proximidades.

Vídeos feitos por populares e pela imprensa chinesa mostram as fachadas de prédios carbonizadas e parcialmente destruídas. Janelas foram quebradas pela onda de choque e destroços em chamas formavam uma cortina de fogo.

Ao todo, foram enviados para o local 34 caminhões de bombeiros e mais de 100 socorristas. Os bombeiros trabalharam até a noite nos destroços do caminhão e dos prédios em busca de vítimas que ainda pudessem estar vivas.

Com informações das Agências AFP, Reuters e Xinhua

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