Aos 78 anos, Ney Matogrosso se apresenta em SP com casa lotada

Cantor e compositor Ney Matogrosso – Fotos: Renato Cipriano / Divulgação

Ney Matogrosso, esteve na noite desta sexta-feira (16), na casa de espetáculos Espaço das Américas, situado no bairro da Barra Funda na zona oeste da capital paulistana, onde realizou o seu mais recente show de nome “Bloco Na Rua”.

O cantor que completou 78 anos no último dia 1º de agosto, é unanimidade por onde quer que passe, é não seria diferente em São Paulo, com apresentação lotada nesta primeira noite, os ingressos já estão quase todos vendidos para a segunda apresentação, que será neste sábado (17), também no mesmo espaço.

O repertório foi selecionado enquanto Ney excursionava com o show anterior e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, pontua Ney.

Cantor e compositor Ney Matogrosso – Fotos: Renato Cipriano / Divulgação

O set list revela a diversidade do repertório: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê, “A Maçã” (Raul Seixas), “Álcool (Bolero Filosófico)”, da trilha original do filme “Tatuagem” (DJ Dolores), “O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e “Mulher Barriguda”, do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973 (Solano Trindade/João Ricardo), são algumas das músicas escolhidas por Ney.

O figurino, sempre aguardado com expectativa em se tratando de um show de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Lino Villaventura, onde Ney entrou no palco com uma espécie de macacão dourado, coberto até a cabeça com uma espécie de gorro com zíper.  Logo na abertura, Ney abriu o ziper do rosto, tirando o gorro e arrancando aplausos de todos da plateia. Já quase no final do espetáculo, Ney sentiu calor e abriu o zíper do peito, deixando parte do peitoral a mostra.

O show contou com o acompanhando da banda, composta por Sacha Amback (direção musical e teclado), Marcos Suzano e Felipe Roseno (percussão), Dunga (baixo), Mauricio Negão (guitarra), Aquiles Moraes (trompete) e Everson Moraes (trombone).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Topo