Incêndios florestais matam 5 pessoas na Califórnia (EUA)

Uma série de incêndios florestais vem atingindo desde a última segunda-feira (23/07) o Norte da Califórnia, nos Estados Unidos (EUA), causando destruição e mortes.

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, o número oficial de mortes nos incêndios chega a cinco vítimas, enquanto que o número de desabrigados é de aproximadamente 85 mil.

Ao todo, já foram destruídos pelas chamas 500 prédios e outros 50 estão ameaçados, caso os bombeiros não consigam controlar as chamas.

Foto: Bob Strong/Reuters

Neste momento chega à redação do Campo Grande Notícias, a informação de que bombeiros conseguiram localizar três corpos carbonizados, que aparentemente podem ser de uma idosa e de seus dois bisnetos, que estavam desaparecidos.

As autoridades determinaram na manhã deste domingo (29/07) a evacuação imediata de 38 mil da cidade de Redding, a 257 km de distância de Sacramento, capital do Estado.

Até o momento as chamas destruíram cerca de 37 mil hectares de florestas e vegetação nativa. A estimativa das autoridades locais é de que os incêndios destruíram 517 edificações e danificaram outras 135. Acredita-se que 5.012 prédios estão ameaçados, podendo ser destruídos a qualquer momento.

O Serviço Meteorológico dos EUA informou que a previsão para esta segunda-feira (30/07) é de tempo estável em toda a Região da Flórida, com baixa umidade do ar e fortes rajadas de vento. As temperaturas devem ficar em torno dos 37,7 graus Celsius.

Segundo informações do Departamento de Incêndios do Estado da Flórida, trabalham no combate às chamas cerca de 3.500 funcionários, entre bombeiros e voluntários. Ao todo, 17 helicópteros e aeronaves fazem lançamentos de água sobre os focos de fogo.

Um dos bombeiros que trabalha no combate às chamas disse em entrevista coletiva que o comportamento errático do incêndio, alimentado pelas fortes rajadas de vento e as altas temperaturas estão complicando os trabalhos para conter o fogo.

Com informações das Agências Reuters e Associated Press

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