Programa ABC Cerrado está com inscrições abertas para produtores rurais de MS

O projeto é resultado de uma parceria entre o Senar, Mapa e Embrapa e visa disseminar boas práticas em agricultura com baixa emissão de carbono – Foto: Divulgação

O projeto é resultado de uma parceria entre o Senar, Mapa e Embrapa e visa disseminar boas práticas em agricultura com baixa emissão de carbono – Foto: Divulgação

Com a finalidade de contribuir com a redução dos gases de efeito estufa no território nacional foi criado, em 2013, o projeto ABC Cerrado, uma ação conjunta do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem e da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Mato Grosso do Sul é um dos oito Estados atendidos pelo programa que tem objetivo de disseminar práticas de agricultura de baixa emissão de carbono e sensibilizar o produtor para que invista na propriedade com retorno econômico e preservação do meio ambiente.

Os produtores rurais interessados em participar do programa podem se inscrever no link www.senar.org.br/pre-inscricao-do-processo-de-mobilizacao ou procurar o sindicato rural de sua região. A primeira fase de execução do projeto contou com a realização de seminários de sensibilização e divulgação nas regiões participantes: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Piauí e Tocantins.

De acordo com o superintendente regional do Senar/MS, Rogério Beretta, é importante que o produtor rural confirme a inscrição, para participar da seleção que oferecerá capacitações e orientações, por meio da assistência técnica. “Para garantir a eficiência do programa está previsto, ainda no primeiro semestre, um processo seletivo que deve contratar instrutores para atuar diretamente no ABC Cerrado, prestando consultoria técnica no setor de agricultura e pecuária”, ressalta.

A meta do ABC Cerrado é alcançar 12 mil propriedades e selecionar 1.600 produtores que receberão assistência técnica durante 18 meses. “Os participantes receberão um diagnóstico inicial e terão atendimento focado em quatro tecnologias: sistema de plantio direto, recuperação de pastagens degradadas, integração lavoura, pecuária-floresta e florestas plantadas. Ao final do acompanhamento, será realizada uma nova avaliação para comprovar o diferencial da assistência técnica, o aumento da produção e a redução da emissão de gases”, conclui Beretta.

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