Um militar da argentina, que fazia a segurança da Residência Oficial da presidência da República Argentina, em Buenos Aires, capital do país, foi encontrado morto na manhã desta terça-feira (16), na Residência de Olivas, onde reside o presidente Javier Milei. As causas da morte ainda são oficialmente desconhecidas, mas já estão sendo devidamente apuradas.

Residência Oficial da presidência da Argentina em Olivos – Foto: Reprodução
A princípio, as autoridades argentinas estão tratando a ocorrência como um suicídio, porém não descartam e possibilidade de assassinato.
O segurança, segundo uma fonte da polícia argentina, é militar de uma das armas, que não foi informado.
Segundo informações da Assessoria de Imprensa da Presidência da Argentina, as investigações preliminares apontam para a possibilidade de suicídio.
“Os protocolos adequados foram imediatamente acionados e os serviços médicos de emergência chegaram, confirmando o óbito“, informou a assessoria de imprensa da Presidência.
A justiça Federal Argentina determinou que diferentes áreas das Forças Federais participem das investigações, e não somente às Forças Armadas.
“O presidente da nação e todo o Governo Nacional expressam as suas condolências e apoio à família neste momento de luto“, acrescentou o governo Milei, em comunicado oficial à imprensa e aos familiares do militar.
O segurança/militar foi identificado como sendo Rodrigo Gómez, de 21 anos. O corpo dele foi encontrado em um dos postos de segurança internos da residência.
Segundo informações do Jornal argentino ‘Clarín’, o incidente aconteceu entre as 05h15min e às 05h30min (horário local), quando deveria ocorrer a troca de guarda.
Como o militar não compareceu ao serviço, colegas foram até o alojamento verificar o que havia acontecido, e o encontraram desfalecido.
A equipe médica da Residência Oficial de Olivos foi acionada e ao chegarem ao local, constataram que o soldado já não apresentava mais os sinais vitais, tendo sua morte sido oficialmente confirmada.
Com informações das Agências Brasil, Estado, Ansa e do Jornal Clarín.









