Thiago Garrides, da Cactus Gaming, analisa as perspectivas do mercado de apostas do Brasil

O mercado brasileiro de apostas está em voga atualmente. Para o Thiago Garrides, CFO (Chief Financial Officer) da Cactus Gaming, os próximos meses devem consolidar o país como um dos principais polos mundiais de iGaming, uma vez que o segmento tende a evoluir focado em parcerias internacionais, personalização e tecnologia.

“O segundo semestre de 2025 e o início de 2026 devem consolidar o Brasil como um dos principais hubs globais de iGaming. Vemos cada vez mais marcas brasileiras exportando know-how e inovação — o que é ótimo para a imagem do país. A tendência é de crescimento sustentável, com operadores mais profissionais e consumidores mais conscientes”, declarou Garrides.

Jogo responsável e recreativo

Dessa maneira, Thiago Garrides projeta que o futuro das apostas esportivas e jogos online tem tudo para ser promissor, mas sempre pautado por um termo indispensável:  responsabilidade. De fato, a legislação promovida pelo Ministério da Fazenda exige que as plataformas licenciadas disseminem o conceito de jogo responsável publicamente. Além disso, essas marcas autorizadas necessitam disponibilizar material educativo, ferramentas de controle e canais de atendimento aos seus clientes.

Considerando essa necessidade, o executivo da Cactus Gaming reforçou que o marco regulatório já abrange esse cenário. “Hoje, todas as operadoras licenciadas precisam oferecer ferramentas de autolimite, autoexclusão e monitoramento de padrões de uso.

Além disso, campanhas de comunicação e parcerias com órgãos como a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) têm reforçado práticas de jogo responsável e educação do consumidor.

Além disso, o brasileiro interessado em apostar – atividade restrita para maiores de idade – precisa compreender a finalidade recreativa. Ou seja, as derrotas e as vitórias fazem parte do jogo e Garrides reforçou essa mensagem de conscientização.

“É importante que o apostador entenda que o jogo é entretenimento, não investimento.

As empresas sérias do setor — inclusive as que operam com tecnologia brasileira, como a Cactus Gaming — seguem essas diretrizes à risca”, concluiu.

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