Dois militares da Guarda Nacional foram baleados na tarde desta quarta-feira (26) nas imediações da Casa Branca, residência oficial do Presidente Donald Trump, que viajou para a Flórida.
A cidade foi colocada em ‘lockdown’, mas a situação voltou ao normal horas depois do ataque. Um suspeito foi detido e levado para a delegacia de polícia, onde permanece preso sob custódia.

Casa Branca, residência oficial de Donald Trump em Washington (DC), nos Estados Unidos – Foto: Ramaz Bluashvili/Cortesia
Equipes das polícias local e federal foram mobilizadas, assim como os paramédicos, que socorreram as vítimas e as levaram para hospitais próximos.
Os soldados baleados fazem parte do contingente da Guarda Nacional, mobilizado para patrulhar a cidade de Washington desde agosto, por ordem expressa de Donald Trump.
De acordo com informações da porta-voz da Casa Branca, o presidente Trump não está na capital dos Estados Unidos (EUA). Ele viajou para a Flórida, onde pretende passar o feriado de Ação de Graças.
O vice-presidente, J.D. Vance, também não está na capital americana.
Em uma rede social, Donald Trump classificou o suspeito como um “animal”, afirmando em seguida que os militares baleados foram socorridos, sendo que um deles permanece internado em estado grave.
Segundo o presidente Donald Trump, o autor dos disparos “pagará um preço muito alto”.
Segundo uma fonte da polícia de Washington, o ataque foi realizado por apenas um homem, que já se encontrada detido. Não há outros suspeitos.
A prefeita de da cidade, Muriel Bowser, afirmou que o suspeito parecia ter como alvos, os integrantes da Guarda Nacional, classificando o ataque como um “tiroteio direcionado”.
Já o diretor do FBI (polícia federal norte-americana), afirmou que o caso está sendo tratado como uma agressão contra agentes de segurança, e será considerado uma questão de segurança nacional.
As motivações para o ataque ainda são desconhecidas, mas já estão sendo investigadas. O suspeito está neste momento prestando depoimento à polícia.
A residência do agressor será revistada e familiares e amigos dele serão convocados para prestarem depoimentos.
Após o ataque, o secretário de Guerra do Governo Trump, Pete Hegseth, afirmou que o presidente ordenou o envio imediato de mais 500 soldados da Força Nacional para a cidade de Washington.
Com informações das Agências Ansa, Estado e Brasil










