Com investimento em inovação e em práticas sustentáveis com impacto social para a cadeia produtora de cacau, a Mars, detentora de marcas como M&M’S, SNICKERS e TWIX no Brasil, reafirma seu papel na transformação e no trabalho para construir um ecossistema mais forte e se apresenta como uma das participantes e patrocinadora da ExpoCacau, que acontece entre os dias 26 e 28 de agosto no Centro de Convenções de Ilhéus (BA).

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Fortalecendo a relação da indústria com o meio ambiente, a empresa está celebrando os mais de 40 anos do Centro de Ciência do Cacau (MCCS), criado na Bahia e reconhecido como um dos principais polos de pesquisa sobre cacau no mundo. Por meio de iniciativas desenvolvidas e testadas no Centro, a companhia reforça seu posicionamento como uma referência em estudos sobre o fruto que dá origem ao chocolate.
Como um dos principais produtores de cacau no mundo, o país é hoje conhecido também como um dos principais polos de inovação sustentável no setor, e a Bahia tem papel central nesse processo: do estado saíram contribuições fundamentais como o desenvolvimento de clones que combinam resistência a pragas, maior produtividade e novos perfis sensoriais para a indústria do chocolate. Tudo isso alinhado ao desenvolvimento sustentável que visa também contribuir para o fortalecimento e impacto social positivo nas comunidades envolvidas na cadeia.
“O Brasil tem um papel estratégico na produção de cacau e queremos que o trabalho realizado aqui na Bahia seja inspiração para iniciativas em outras partes do mundo. Nossa missão é garantir que o cacau seja cultivado de forma cada vez mais produtiva e responsável, beneficiando tanto os produtores quanto o meio ambiente”, explica Luciel Fernandes, Gerente Geral do Centro de Ciência do Cacau e Operações de R&D.
Na ExpoCacau, a Mars apresentará sua jornada de quatro décadas de inovação no Brasil e o legado na construção de uma cadeia mais equitativa, regenerativa e inclusiva, reforçando a estratégia global Cocoa for Generations, com investimentos a longo para uma produção mais sustentável. A participação também reforça o vínculo histórico da companhia com a Bahia e a importância da ciência para o futuro do chocolate.