Uma forte explosão atingiu nesta sexta-feira (04) um posto de combustível em Roma, capital da Itália, deixando ao menos 45 feridos. Ainda não há informações sobre possíveis vítimas fatais.

Foto: Ansa/Cortesia
De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, o posto de combustível fica localizado no Bairro Prenestino. Há suspeita de que a explosão aconteceu durante as operações de reabastecimento de tanques de combustíveis.
Equipes de emergência, formadas por bombeiros, paramédicos, policiais e membros da Defesa Civil foram mobilizadas e enviadas para o local, que foi isolado, Todas as vias de acesso à região foram bloqueadas e os motoristas foram orientados a procurarem rotas alternativas para chegarem as suas residências e locais de trabalho.
Os feridos estão sendo socorridos e encaminhados para hospitais da cidade de Roma. Entre as vítimas há 24 civis, 21 socorristas, 12 policiais e seis bombeiros.
As causas da explosão ainda são oficialmente desconhecidas, mas já estão sendo investigadas. O prefeito de Roma, Roberto Gualtieri, lamentou o ocorrido e informou que se solidariza com as vítimas e seus familiares.
Uma testemunha, que preferiu não se identificar, disse que a explosão aconteceu em decorrência de um vazamento de gás. A informação, no entanto, não foi confirmada pelas autoridades competentes.
Uma fonte de um hospital para onde foram levadas algumas vítimas, disse que duas pessoas tiveram queimaduras graves, e que elas inalaram bastante fumaça.
A explosão na Distribuidora de Gasolina, Diesel e Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), no Bairro de Prenestino, aconteceu por volta das 08h15min (horário local), e foi ouvida em toda a capital italiana.
Imagens que circulam na internet e nas redes sociais mostram uma imensa bola de fogo se desprendendo do posto de combustível. A fumaça subiu aos céus e encobriu parte de Roma.
A onda de choque provocada pela explosão atingiu prédios próximos, danificando-os. Várias janelas se quebraram, fazendo com que cacos de vidro caíssem nas calçadas.
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou que está acompanhando a situação.
Com informações das Agências Ansa, Brasil e Estado