Limeira e Palmas são destaques em Ranking do Saneamento Básico 2021

Municípios atendidos pela BRK Ambiental estão entre os 20 melhores em estudo que avalia os indicadores dos serviços de água e esgoto nas 100 maiores cidades do Brasil

São Paulo (SP) – A edição de 2021 do Ranking do Saneamento Básico, estudo que apresenta os indicadores dos serviços de água e esgoto nas 100 maiores cidades do Brasil – de acordo com a estimativa populacional do IBGE – destaca as cidades de Limeira (SP) e Palmas (TO), atendidas pela BRK Ambiental, maior empresa privada do setor, entre os 20 municípios brasileiros com melhores índices.

Foto: Divulgação

A nova edição do estudo produzido pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a consultoria GO Associados, reforça que o país ainda tem cerca de 35 milhões de pessoas sem serviços de água tratada e 100 milhões de habitantes sem acesso à coleta de esgoto. Todos os dados foram avaliados a partir de informações do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), referentes ao ano de 2019, e analisam diferentes pontos, como população atendida; fornecimento de água; coleta e tratamento de esgoto; investimentos em saneamento; e perdas de água no sistema.

Neste ano, entre os 20 municípios mais bem posicionados, a cidade de Limeira, no interior de São Paulo, é apresentada no 5º lugar, em 2020 o município estava em 11º; enquanto Palmas, no Tocantins, passou da 28ª colocação no último ano para a 13ª nesta edição do ranking.

As cidades reforçam o seu compromisso com a qualidade dos serviços de saneamento, com índices positivos de atendimento urbano de água e esgoto, tratamento de esgoto e a redução de perdas na distribuição.

Limeira

Primeiro município brasileiro a conceder os serviços de saneamento à iniciativa privada, em 1995, Limeira, avançou seis posições em comparação ao último ano.

Com índices de atendimento urbano de água e esgoto de 100%, a cidade é destaque positivo em indicadores de água potável perdida na distribuição, com apenas 12,25% da água tratada perdida, enquanto a média nacional é de 39%. Neste ano, pela primeira vez, o ranking avaliou também o índice de perda volumétrica, ou seja, a quantidade de água perdida por dia por ligação, que garantiu ao município o primeiro lugar nacional, com 77,97 litros perdidos por ligação/dia.

Para o ano de 2021, a BRK Ambiental conta com um plano de investimentos para o município, no valor de R$ 43 milhões, com foco na garantia da qualidade no fornecimento de água tratada à população, com a substituição de tubulações antigas por redes de materiais mais modernos, além da intensificação dos trabalhos para combater vazamentos e reduzir ainda mais o índice de perdas de água.

Palmas

Nesta edição do estudo, Palmas registra um avanço de 15 posições e está na 13ª colocação. O levantamento reforça que o município está entre as capitais que mais investiram por habitante entre 2015 e 2019, uma média de R$ 161,47, enquanto o patamar nacional médio de investimentos anuais por habitante para a universalização, de acordo com dados do PLANSAB, é de aproximadamente R$ 113,30.

Primeiro lugar em atendimento urbano de água, com 100% de cobertura na região, a capital tocantinense também é destaque na avaliação do percentual de água produzida que é perdida ou deixa de ser faturada, com 21,68%, menor índice registrado por uma capital brasileira.

Na edição de 2021 do estudo, o indicador de atendimento da rede de esgoto em áreas urbanas destaca uma cobertura de 88,22%, desse volume 100% do esgoto coletado é tratado. Atualmente, a capital tocantinense tem uma das maiores estações de tratamento de esgoto da região Norte do país, com capacidade para tratar cerca de 830 mil litros de esgoto por hora.

Entre os investimentos promovidos pela BRK Ambiental em Palmas, está a obra de ampliação e modernização da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Tocantins, a ETA 6, responsável por abastecer 80% da população de Palmas. Com as obras iniciadas em 2019 e investimentos de mais de R$ 28 milhões, o projeto vai garantir a ampliação da capacidade de produção de 750 litros de água tratada por segundo para até 1.500 litros por segundo, o que permitirá acompanhar o crescimento da população da capital nos próximos 40 anos.

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