Policiais australianos prenderem na tarde desta segunda-feira (24) na cidade de Sidney, um cidadão brasileiro de 31 anos, acusado de se masturbar na frente de uma escola. Não há informações se algum aluno chegou a ver o rapaz.
De acordo com as primeiras informações, divulgadas pelas principais agências internacionais de notícias, o rapaz já havia sido preso antes, e respondia processo por divulgar vídeo de sexo, que fez com um ex-namorado, sem o seu consentimento.
Ele foi preso pela primeira vez em setembro de 2019, por divulgar imagens de relações sexuais que manteve com um ex-namorado. Estava respondendo ao processo em liberdade, mas agora deverá permanece detido.
Segundo informações da polícia australiana, o acusado usava a Plataforma OnlyFans, para divulgar os vídeos. Essa plataforma é acessada apenas por assinantes, que pagam um determinado valor para acessar vídeos de sexo explícito feitos por cidadãos amadores.
As autoridades australianas informaram que o suspeito, que não teve a identidade divulgada, já trabalhou como comissário de bordo e estava vivendo no país com visto de turista.
Para o promotor que cuida do caro, Chris Manning, é necessário que ele permaneça preso para impedir novos delitos, porque ele utiliza esse expediente – divulgação de vídeos na plataforma digital – como forma de se sustentar na Austrália.
Os advogados do brasileiro entraram com um pedido de liberdade, que será analisado pela Justiça Australiana.
Uma fonte do judiciário australiana, que pediu para não ser identificada, informou que os magistrados entendem que o suspeito brasileiro é “um sério risco para a comunidade de Sidney” e “ameaça à segurança de suas vítimas”.
Neste momento chega à redação do Campo Grande Notícias, a informação de que a Justiça da Austrália não arbitrou fiança para que ele pudesse responder em liberdade a essa nova acusação.
Com informações das Agências France Presse e Reuters