Fenômeno na internet, Amanda Fitas diz que já recusou publicidades

A profissional conta sobre as reflexões dos conteúdos publicados, sua responsabilidade e seus posicionamentos.

Psicóloga Amanda Fitas – Fotos: Arquivo Pessoal

As redes sociais são uma grande fonte de entretenimento, nelas temos acesso à vida pessoal de diversas pessoas sem conhecê-las pessoalmente, com fotos e vídeos, muitos online e full time. Com toda essa visibilidade também lidamos com dificuldades, angústias e a ansiedade, que podem envolver sintomas como medo e insegurança à flor da pele.

Muitos perfis, por dinheiro, acabam fazendo a divulgação/publicidade pelo retorno financeiro e não porque realmente são adeptas ao produto e/ou serviço postados para os seus seguidores. A psicóloga e influenciadora Amanda Fitas conta que já negou publicidades, “dependendo da propaganda, se não tem a ver com o que eu prego, não aceito. O foco do meu perfil é compartilhar conteúdos que acredito e que produzo para servir pessoas, alinhado com a filosofia que falo todos os dias, além também dos meus livros, cursos e palestras”, conta.

Falando sobre a responsabilidade de seus conteúdos e posicionamentos, Amanda acredita que precisamos ter todo cuidado com a autocobrança e também com a aceitação social. “Além de ser formada em psicologia, tenho o privilégio de poder cuidar da minha saúde mental, para fortalecer o meu emocional. Isso faz total diferença para conseguir lidar com a ansiedade que a internet gera na gente, com as críticas, ou naqueles dias em que as coisas não saem da maneira que planejamos. Passamos melhor por essa montanha russa online se a nossa cabeça estiver melhor estruturada, equilibrada emocionalmente”, expõe.

A psicóloga busca ter um perfil com conteúdos que a façam bem e que sigam o que ela acredita. “Eu não acredito muito na palavra ‘hater’. Penso que a pessoa do outro lado que faz a crítica e/ou comentário ruim, pode ser um seguidor que te acompanha, mas que tem algo que não o agrada no seu perfil. Eu consigo lidar com mais tranquilidade, como trabalho com pessoas no meu dia a dia, consigo entender que elas fazem isso para atender as necessidades delas próprias, não é algo diretamente contra mim”, finaliza.

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