Pra frente é que se anda!

As sem razões do amor, atingem a todos e a todas. Inclusive o lugar em que vivemos. Por isto, Ladário, a minha doce Pérola do Pantanal não pode ser vista apenas como uma cidade aonde se discute se um decreto é ou não constitucional, o que importa é saber que a Guarda Municipal e Vigilância Sanitária estão de olho no cumprimento de medidas que tem respaldo em outras cidades, pois precisamos entender que o momento é de busca de entendimento, abertura de vagas de mprego, e medidas de engajamento da população para o crescimento da economia de forma que todos que busquem o atendimento médico sejam alcançados pelo poder público. Estamos no coração do pantanal e não há nada mais tranquilo e divino.

Foto: Divulgação

Resiliência ante as transformações nas formas de vidas tradicionais, o que isso implica para a manutenção ou desaparecimento de certas coisas que nós amamos: o patrimônio que consiste num modo muito singular de viver o tempo, o corpo, o trabalho, a cidade são o nosso aumento de expectativa de vida. Não obstante, os atrativos culturais de Ladário, como o Sítio Arqueológico, a Casa do Artesão, o singular Cristo… de tantas memórias e o Pátio Ferroviário, resgatam a história da cidade e a reavivam na memória dos moradores e visitantes que em breve voltarão.
E quem não conhece Ladário, ainda, precisa conhecer. Logo, se estivermos bem orientados, essa “pandemia” vai estar controlada e monitorada e voltaremos a empreender e ter um vasto campo de oportunidades para o turismo ecológico, de pesca e de contemplação, além de pousadas e sítios com produtores e pescadores que ocupam a região pantaneira.

E assim não podemos esquecer que a importação do ritmo acelerado das “grandes metrópoles” mata os ritos e o ritmo que sempre caracterizaram as pessoas e as relações entre elas e justamente por isto, Ladário, é destino certo de contemplação da história e da tranquilidade, e isso a Secretaria de Fomento, está buscando: aliar tradição e modernidade.   Por isso, Ladário representa sim, um espaço histórico, onde se movimentaram homens e mulheres que viveram as tensões e as lutas cotidianas durante o processo de ocupação, povoamento, disputas territoriais e guerra e que por isso impôs a concentração de uma das principais forças de defesa da nação brasileira.

E nada mais justo que Ladário merecer figurar entre as cidades que ajudaram a projetar “Mato Grosso” (Uno) na História do Brasil. Por fim, vamos deixar de lado trilhas partidárias, rusgas de relacionamento, e cada um da sua forma, na sua distância, no seu entendimento, empunhar a bandeira de Ladário, sentindo a brisa pantaneira bater no rosto e gritando alto o hino com letra e música de Sebastião do Espírito Santo: Salve! Salve! A fibra ladarense Que aclamamos com voz varonil! Hás de honrar, sempre amar Mato Grosso do Sul, E servir com bravura ao Brasil! E como provocação eu poderia dizer ainda, que há certamente o “amor sem razões”, e que talvez essa seja nossa forma preferencial de amar. Obrigada Ladário!

*Acadêmica de Educação Física.

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