Terremotos atingem a China e deixam 11 mortos e 122 feridos

Dois intensos terremotos atingiram na noite desta segunda-feira (17) o Sudoeste da China, causando a morte de pelo menos 11 pessoas e deixando outras 122 feridas. Os abalos sísmicos foram mais fortes na província de Sichuan.

De acordo com as primeiras informações, divulgadas agora a pouco pelas principais agências internacionais de notícias, diversos prédios e residências desabaram, deixando dezenas de pessoas soterradas.

Paramédicos socorrem feridos após os terremotos que atingiram o Sudoeste da China nesta segunda-feira (17) – Foto: Wan Min/Xinhua via AP

Equipes de emergência, formadas por policiais, bombeiros, paramédicos e voluntários foram mobilizadas e enviadas para as regiões mais afetadas.

O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS – sigla em inglês) classificou o primeiro tremor de magnitude de 5,8 graus na Escala Richter, e o segundo tremor de magnitude de 5,2 graus na Escala Richter.

Segundo dados do USGS, o epicentro dos dois terremotos foi localizado a 20 km de distância da cidade de Yibin, e a uma profundidade de 10 km.

As autoridades chinesas classificaram os dois abalos sísmicos como tendo sido de 6,2 graus na Escala Richter, tendo o segundo ocorrido depois de 40 minutos do primeiro.

A rede de televisão estatal da China, a CGTN, informou que os abalos também foram sentidos nas cidades de Chengdu, onde vários prédios foram danificados, e em Yibin, onde se localizou o epicentro do terremoto.

Testemunhas disseram que por causa dos terremotos, centenas de pessoas deixaram suas casas e prédios, permanecendo nas ruas.

Socorristas estão vasculhando os escombros de prédios e residências em busca de possíveis feridos.

A Província de Sichuan é frequentemente atingida por terremotos. Um dos mais graves a atingir a região aconteceu em maio de 2018, quando um abalo sísmico de 7,9 graus na Escala Richter atingiu a área, causando a morte de 87 mil pessoas, entre elas cerca de 5 mil crianças.

Com informações das Agências Associated Press e Reuters

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Topo