Militar do Exército é executado a tiros na Baixada Fluminense (RJ)

Intervenção no Rio de Janeiro prossegue normalmente, apesar das recentes mortes de militares do Exército – Foto: Agência Brasil/Cortesia

Um militar do Exército Brasileiro foi executado na madrugada deste domingo (26/08) em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, Região Central do Rio de Janeiro. As circunstâncias da morte do militar ainda serão investigadas pelas autoridades competentes.

De acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Comando Geral da Polícia Militar (CGPM), o crime aconteceu por volta das 03h35min (horário de Brasília), e vitimou o segundo-sargento Gilson Alberto de Souza Amaral, militar da ativa, mas que estava de folga com amigos em um bar.

Testemunhas disseram que quatro suspeitos armados chegaram ao local em duas motocicletas e efetuaram diversos disparos de arma de fogo em direção a vítima e amigos. Após o crime, os autores fugiram em alta velocidade, tomando rumo ignorado.

Equipes das Polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas e rapidamente chegaram ao local.

O segundo-sargento Amaral foi socorrido e encaminhado a um hospital da região, mas ele não sobreviveu e morreu quando estava sendo atendido pelos médicos.

Buscas foram realizadas na região, mas até o momento os suspeitos não foram identificados, localizados e/ou presos.

Informações preliminares revelam que o segundo-sargento Gilson Alberto de Souza Amaral estava lotado no Batalhão Escola de Comunicações, em Deodoro. Ele já havia sido detido anteriormente por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, e estava afastado de suas funções.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o caso e já descartou a hipótese de latrocínio, já que nada foi roubado da vítima.

Em nota divulgada à imprensa, o Comando Militar do Leste lamentou o ocorrido, afirmando ainda: “As circunstâncias da morte serão investigadas em inquérito policial. O sargento estava afastado de todas as suas funções desde março de 2017, para realização de tratamentos de saúde“.

As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, juntamente com o Comando Militar do Leste, informaram que a princípio não existe qualquer ligação entre a morte do militar e a intervenção no Rio de Janeiro.

Com informações das Agências Brasil e Estado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Topo