Mato Grosso do Sul, o Estado de um Brasil com resultados contra a recessão

Safra de soja em Mato Grosso do Sul – Foto: Divulgação

Num cenário generalizado de crise econômica, retração de investimentos e queda de receitas, as estratégias de gestão tornam-se fatores únicos de garantia para as demandas de retomada de crescimento com inclusão social. Por isso, criar alternativas de enfrentamento de recessão e garantir oportunidades de evolução social e econômica tem sido, para a população, a melhor forma de ser abraçada pelos governantes.

Muito poucos são os estados brasileiros que enfrentam a crise com políticas públicas que combinam austeridade, retomada de desenvolvimento e promoção humana. Mato Grosso do Sul pontua entre as principais referências desse vitorioso protagonismo governamental, reconhecido pelas mais exigentes e respeitadas avaliações técnicas e científicas de desempenho gerencial no país.  Um exemplo dessa realidade está nas classificações obtidas nos diversos medidores nacionais de desempenho, entre os quais o de Estado que detém as melhores soluções nacionais em taxas de crescimento, geração de empregos, competitividade e transparência.

Os avanços que vêm sendo estabelecidos amplamente para os sul-mato-grossenses são alcançados por meio de estratégia de gestão inovadora, conceituada em quesitos como planejamento, eficiência, transparência, equilíbrio fiscal e na transversalidade das ações de governo. Há autonomia, avaliação e cobrança na execução das diretrizes. Estes avanços endossam o entendimento de especialistas e formadores de opinião que elegem a política de resultados como a melhor e mais atualizada qualidade atribuída pela sociedade aos mandatos públicos.

Estrada Parque de Piraputanga em Aquidauana (MS) – Foto: Edemir Rodrigues

EFICÁCIA – Os indicadores sobre desempenho em governança revelam que os resultados da gestão estratégica não deixam dúvidas sobre a eficácia do planejamento em vigor. Mato Grosso do Sul frequenta as posições superiores do ranking das mais produtivas entre as 27 administrações estaduais do Brasil. Em três anos, o governo de Azambuja alcançou uma das maiores médias brasileiras no quesito transparência, com repetição de notas 10 em sucessivos levantamentos. Um dos três estados que, nesse período, pontuaram com as melhores médias na geração de empregos formais (com carteira assinada), no aumento do Produto Interno Bruto (PIB) – terceiro melhor resultado no Brasil – e na abertura de oportunidades, é ainda o quinto mais competitivo, o que explica a crescente incursão de investidores urbanos e rurais em todo território sul-mato-grossense.

Para chegar ao 5º lugar do Ranking de Competitividade dos Estados, atrás apenas de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Distrito Federal – posição aferida pelo Centro de Liderança Pública, em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Group – o governo fomentou o processo de crescimento econômico tendo como conteúdo central os investimentos sociais, especialmente em saúde, educação, moradia, qualificação profissional e habilitação dos meios produtivos. Com isso, em 2017 a taxa de crescimento nos estados de maior liberdade econômica e potencial de mercado, conforme o Instituto Mackenzie, chegou ao segundo lugar do Brasil, com a abertura de 5.602 novas empresas e avanço de 5,62% em relação a 2016.

Safra de soja em Mato Grosso do Sul – Foto: Divulgação

Alguns desses demonstrativos estão consolidados. No Estado que, como o fortalecimento da agricultura familiar, que capacitou inserção social e econômica para 70,8 mil famílias de agricultores tradicionais, assentados da reforma agrária, indígenas, pescadores e quilombolas. O fôlego para mobilizar recursos estaduais e federais, com o viés do compromisso municipalista, permitiu clarear o horizonte restaurativo do desenvolvimento.

O governo cumpre o seu papel de agente de fomento da afirmação econômica do Estado com investimentos em infraestrutura, ilustrados em programas de porte, entre os quais o “Obras Inacabadas Zero”. Além de entregar à população empreendimentos que ela mesma financiou e não podia usufruir, Azambuja evitou aos cofres públicos um prejuízo bilionário. Ao todo, das 215 obras que encontrou inacabadas quando assumiu, o governador já finalizou 208. E quer completar 100% de execução, incluído aquele que seria um dos símbolos do cemitério de obras que herdou, o Aquário do Pantanal, que só depende de uma decisão judicial para ser concluído.

O ato de governar em permanente articulação com a sociedade é, segundo Reinaldo Azambuja, a mais sólida e estimulante fonte de oxigênio para sua gestão. O olhar municipalista está nesse recorte estratégico. O apoio do Estado – com recursos, respaldo político e estrutura operacional – assegurou a Campo Grande seu passo mais efetivo na restauração da governabilidade. As vitórias da parceria que vem lastreando a administração do prefeito Marquinhos Trad (PSD) identificam conquistas de expressiva dimensão, a exemplo do reaquecimento de investimentos em habitação popular, o que não acontecia desde 2013.

Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) – Foto: Divulgação

Dentro de algumas semanas serão iniciadas as obras para construção de 1.138 moradias, ação materializada pelo esforço comum entre o Governo do Estado, a prefeitura e o Governo Federal.  Famílias que possuem renda mensal de até R$ 1,8 mil serão atendidas por linhas de financiamento do Ministério das Cidades e contrapartidas locais. Além das moradias que serão edificadas, a parceria Estado-Município já acumula realizações importantes, como os investimentos na malha viária urbana da cidade e a ampliação das redes de serviço e equipamentos em segurança pública, educação e saúde.

Dialogar é outro exercício determinante de gestão. No ambiente convulsivo que a crise lançou nas relações entre empregados e empregadores, Mato Grosso do Sul conseguiu, pela via do diálogo, estabelecer, ainda que sem sua total amplitude, uma política pública de valorização dos servidores e de seus serviços. É o que atesta, entre outras realidades, o nível de remuneração dos professores, inscrito entre os melhores dos estados brasileiros, reflexo de duas receitas básicas: prioridade no equilíbrio financeiro em função das demandas essenciais e comprometimento com um ensino de qualidade.

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