Ataques e atentados deixam pelo menos 78 mortos no Norte do Iraque

Exército conseguiu repelir um ataque do Estado Islâmico na madrugada desta terça-feira (13/09) na Região de Al Qayara, no Norte do Iraque – Foto: Susannah George/AP

Exército conseguiu repelir um ataque do Estado Islâmico na madrugada desta terça-feira (13/09) na Região de Al Qayara, no Norte do Iraque – Foto: Susannah George/AP

Uma série de ataques e atentados realizados pelo Estado Islâmico (EU) na manhã desta terça-feira (13/09) causou a morte de pelo menos 78 pessoas na Região de Al Qayara, no Norte do Iraque. Outras 12 pessoas ficaram feridas.

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, membros das Forças de Segurança do Iraque agiram rapidamente, e conseguiram repeli o ataque. Os jihadistas do EI pretendiam reconquistar áreas que haviam perdido para os militares e policiais iraquianos.

Segundo as autoridades iraquianas, os 78 mortos são jihadistas islâmicos, que morreram durante o combate. Entre os feridos policiais iraquianos e insurgentes islâmicos do Estado Islâmico.

O porta-voz do Comando das Operações para a libertação da Província de Ninawa, onde fica localizada Al Qayara, coronel Feras Sabri, disse em entrevista coletiva que o ataque foi realizado por aproximadamente 150 combatentes do EI entre a noite de segunda-feira (12/09) e a madrugada de hoje.

Jihadistas dirigindo carros-bomba atacaram as Divisões 71 e 91 do Exército Iraquiano, tendo os militares conseguido deter os combatentes islâmicos. Batalhões de emergência das polícias de Ninawa, Zaizia, Al Shibani e Al Houd ajudaram os militares do Exército.

Soldados do Exército Iraquiano conseguiram destruir cinco carros-bomba antes que eles fossem detonados. Há relatos de que um desses veículos atingiu o seu alvo, mas sem causar vítimas fatais.

A Região de Al Qayara esteve em poder do Estado Islâmico por aproximadamente dois anos, tendo sido recuperado pelos militares do Exército em 25 de agosto deste ano. A área é considerada estratégica, por ser uma porta de entrada para a cidade de Mossul e a zonas ricas em petróleo, de onde os extremistas conseguiam dinheiro com a venda do produto.

Com informações das Agências AFP e EFE

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Topo