Avião de pequeno porte cai em Portugal e deixa 6 mortos

Um avião de pequeno porte caiu nesta segunda-feira (17/04) em Cascais, no Oeste de Portugal, causando a morte de seis pessoas – Foto: Reuters TV/Reprodução

Um avião de pequeno porte caiu nesta segunda-feira (17/04) na Região de Cascais, no Oeste de Portugal, causando a morte de pelo menos seis pessoas e deixando outras quatro feridas. As causas do acidente aéreo ainda são oficialmente desconhecidas.

De acordo com informações das principais agências internacionais de notícias, o avião transportava cinco pessoas, o piloto e quatro turistas, sendo três franceses e um suíço. O acidente aconteceu após a decolagem, tendo a aeronave caído sobre um supermercado e colidido em um caminhão que explodiu.

Os cinco ocupantes e o motorista do caminhão morreram no local, tendo outras quatro pessoas que estavam em terra ficado feridas.

Equipes de emergência, bombeiros e policiais foram mobilizados e enviados para o local do acidente, que foi isolado e cercado. Todos que estavam dentro do estabelecimento comercial tiveram que deixar a área às pressas, devido al risco de novas explosões.

O Departamento de Proteção Civil de Portugal informou que o avião caiu no estacionamento do supermercado, atingindo o depósito do estabelecimento comercial e um caminhão que estava estacionado, descarregando mercadorias.

O avião caiu no estacionamento de um supermercado, deixando cinco pessoas feridas – Foto: Reuters TV/Reprodução

André Fernandes, comandante da Proteção Civil Portuguesa, disse em entrevista coletiva que o avião possui registro na Suíça e que decolou do Aeródromo de Tires. O destino da aeronave era a cidade de Marselha, na França.

Testemunhas disseram que uma casa e um restaurante que ficam localizados nas proximidades do local do acidente foram atingidas, e que ficaram danificadas.

Ao todo trabalham no combate ao incêndio 90 bombeiros, tendo eles conseguido controlar e apagar totalmente o fogo. Neste momento eles fazem o trabalho de rescaldo, com o objetivo de evitar que novos focos de fogo possam reaparecer.

Com informações das Agências France Presse e Reuters